Arquivo do mês: junho 2012

Criciúmas pelo Brasil


“Tá errado o título do blog, é Cricúma, no singular!”. – dirão alguns.

Mas eu digo: Tá não jovem. São CRICIÚMAS, no plural.

Isso mesmo. Existe mais de um Criciúma no Brasil. Aliás, são dezenas de Criciúmas espalhados por aí. Duvida? Então leia.

Na verdade, esta é uma republicação de um tópico de muito sucesso, criado no TIGRELOG, que é o melhor site em conteúdo sobre o Criciúma Esporte Clube na atualidade. Quem ainda não se cadastrou, faz o favor. É gratuito, e tem muita coisa bacana.

O autor do tópico, no fórum, é o Renan Medeiros, que me atorizou (ou não) a trazer o assunto pro blog Endereço Inválido.

O teor do post é simples: por algum motivo, muitos clubes de futebol amador batizaram o nome das agremiações de CRICIÚMA. Os lugares são os mais diversos, com um destaque especial na região nordeste do país, que tem a maior concentração de Criciúmas por quilômetro quadrado.

Então, vamos aos Criciúmas pelo Brasil!

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Arquivado em Criciúma E.C., Esportes, Futebol, Geral

Escudos de clubes catarinenses


Em se tratando de futebol, a identidade visual é fator primordial. As cores, o uniforme, o pavilhão: tudo é montado em cima do escudo do clube. Então, a imagem deve ser escolhida com cuidado, já que representará a agremiação e toda a sua legião de torcedores. Certo?

CERTO! Então supomos que todos os escudos de futebol são de bom gosto, afinal, deve existir um grande estudo por trás de sua criação. Certo?

ERRADO. O futebol é um esporte antigo. Os primeiros clubes do país criaram seus escudos em épocas remotas, e os conceitos de design totalmente diferentes. É bem verdade que alguns clubes evoluíram e seus escudos também, mas, nem tanto. Então é normal que vejamos por aí algumas aberrações. O escudo do Araguaína/TO, por exemplo, tem a cara de um BOI zebu.

Boi boi boi, boi da cara branca, pega esse designer e dá uma surra de tamanca! – Reparem que tem um sujeitinho ali com um cotonete. Será que ele vai limpar a orelha do boi?

Mas eu não tenho pretensão de falar de todos os escudos do Brasil. Vou restringir para os clubes catarinenses, primordialmente dos clubes que estiveram na elite em 2012 (abraço pro Brusque e pro Marcílio Dias).

Bom, o que eu tenho a dizer previamente: NÃO SE OFENDAM E LEVEM NA BRINCADEIRA. Nem o meu time do coração vai escapar da corneta. Então, leiam, e tentem sorrir, se encontrarem graça.

Começamos por ordem alfabética.


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“Era legal ir pra escola – Parte 2


Pois bem. Dando sequência ao grande sucesso post antecessor, o Era legal ir pra escola – Parte 1, damos hoje continuidade às brincadeiras, acontecimentos e objetos que faziam parte da rotina da escola de antigamente.

Cinquinho – Você precisava “ligar” a brincadeira com o colega, o que significava unir os dedos indicadores em forma de gancho. Era assim que funcionava o pacto contratual antigamente. Então era o seguinte: se você ligava Cinquinho, tinha que ter um número 5 desenhado à caneta em qualquer lugar da pele. Era usual desenhar na mão. Se o seu colega gritasse CINQUINHO e você, por um descuido, não tivesse o número 5 desenhado, tinha que pagar uma prenda. Já cansei de perder lapiseira, borracha e chiclete, mas também ganhei um chaveiro de caveirinha altos legalzinho.

Cinquinho: não deixa ele apagar!

Quem não queria mais brincar, tinha que desligar da brincadeira. Pra desligar, tinha que unir os dedos mindinhos em forma de gancho. Estava assim encerrada a obrigação de ter o cinquinho desenhado na mão.

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